Pesquisas recentes têm demonstrado que características de personalidade como a abertura para experiências novas e a conscienciosidade são mais importantes para o sucesso pessoal e profissional do que a inteligência formal. Isso é particularmente importante porque essas dimensões podem ser desenvolvidas. Ter esses traços de personalidade desenvolvidos pode levar o indivíduo a ter 04 vezes mais probabilidade de sucesso profissional que pessoas “inteligentes”.
Pessoas abertas à experiência são mais propensas a ser imaginativas, sensíveis aos seus sentimentos, intelectualmente curiosas e procuram a variedade. As pessoas conscienciosas são disciplinadas, obedientes e boas no planejamento futuro.
Especialistas em personalidade e performance, acreditam que não seja uma boa estratégia enfatizar a inteligência no processo de aprendizado. A personalidade ajuda mais do que a inteligência. Em termos práticos, a quantidade de esforço que os alunos estão preparados para empregar, e onde esse esforço é colocado, é pelo menos tão importante quanto a inteligência.
Alunos com esses traços de personalidade bem desenvolvidos tendem a atingir desempenhos quatro vezes superiores aos alunos que eram simplesmente mais “inteligentes” de acordo com testes de Q. I., conforme indica uma revisão, publicada na revista Learning and Individual Differences, que incluiu dados de dezenas de milhares de estudantes (Poropat, 2014).
Para pesquisadores da área da educação o impacto desse estudo sobre a influência da personalidade foi surpreendente e corrobora a valorização do esforço e de diferentes experiências para promover o aprendizado.
Outra boa notícia é que a conscienciosidade e a abertura para a experiência podem ser desenvolvidas: a personalidade muda, e pais e educadores podem estimular essas qualidades nos alunos, levando a uma maior capacidade de aprendizagem. Em contrapartida, há poucas evidências de que a inteligência pode ser "ensinada", apesar da popularidade dos aplicativos de "treinamento cerebral”.
Pessoas abertas à experiência são mais propensas a ser imaginativas, sensíveis aos seus sentimentos, intelectualmente curiosas e procuram a variedade. As pessoas conscienciosas são disciplinadas, obedientes e boas no planejamento futuro.
Especialistas em personalidade e performance, acreditam que não seja uma boa estratégia enfatizar a inteligência no processo de aprendizado. A personalidade ajuda mais do que a inteligência. Em termos práticos, a quantidade de esforço que os alunos estão preparados para empregar, e onde esse esforço é colocado, é pelo menos tão importante quanto a inteligência.
Alunos com esses traços de personalidade bem desenvolvidos tendem a atingir desempenhos quatro vezes superiores aos alunos que eram simplesmente mais “inteligentes” de acordo com testes de Q. I., conforme indica uma revisão, publicada na revista Learning and Individual Differences, que incluiu dados de dezenas de milhares de estudantes (Poropat, 2014).
Para pesquisadores da área da educação o impacto desse estudo sobre a influência da personalidade foi surpreendente e corrobora a valorização do esforço e de diferentes experiências para promover o aprendizado.
Outra boa notícia é que a conscienciosidade e a abertura para a experiência podem ser desenvolvidas: a personalidade muda, e pais e educadores podem estimular essas qualidades nos alunos, levando a uma maior capacidade de aprendizagem. Em contrapartida, há poucas evidências de que a inteligência pode ser "ensinada", apesar da popularidade dos aplicativos de "treinamento cerebral”.